
- Revelamos com exclusividade mundial uma investigação do Ministério Público de Minas Gerais, MP Federal, Receita Federal e CVM sobre manobras tributárias da Vale e BHP que podem indicar uma tentativa de ter de volta parte dos bilhões que deveriam ir para o maior desastre ambiental do Brasil, o rompimento da barragem de Mariana. Publicada em português e inglês.
- O Observatório da Mineração foi o primeiro a detalhar as centenas de requerimentos que incidem sobre povos indígenas isolados na Amazônia e os projetos em andamento de grandes empresas na região como Vale, Belo Sun, Anglo American e outras.
- A partir de matéria publicada no Observatório, acionistas críticos perguntaram a Vale sobre os requerimentos em terras indígenas em reunião anual e a mineradora se comprometeu a abandonar os pedidos registrados na Agência Nacional de Mineração. Poucos meses depois, a Vale voltou atrás.
- Em parceria com o Intercept Brasil, mostramos como as aglomerações em minas da Vale expõe milhares de trabalhadores à Covid-19 e, em seguida, detalhamos o caso da CSN Mineração. A repercussão das matérias levaram o governo federal a considerar a mineração uma atividade essencial em pleno sábado à noite no meio da pandemia.
- Somos o único veículo a cobrir sistematicamente os impactos da mineração na pandemia de Covid-19, incluindo o colapso em cidades pequenas provocado pela atividade mineral, a morte de trabalhadores e o lobby da indústria.
- Em parceria com o Unearthed, site de jornalismo investigativo do Reino Unido, mostramos com exclusividade em português e inglês como a Agência Nacional de Mineração planeja desregulamentar totalmente o setor mineral em parceria com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
- Usando a Lei de Acesso à Informação para detalhar registros de reuniões, revelamos como o lobby do garimpo e da mineração é recebido com prioridade dentro do Ministério de Minas e Energia de Bento Albuquerque e Jair Bolsonaro.
- Em parceria com a Organized Crime and Corruption Reporting Project (OCCRP), um consórcio mundial de jornalistas investigativos, mostramos a influência política por trás do rompimento da barragem de Brumadinho, a criação de uma “superintendência para projetos prioritários” em Minas Gerais e de dezenas de projetos problemáticos da Vale em Brumadinho.
- Logo após o rompimento em Brumadinho, em fevereiro de 2019, detalhamos para a Repórter Brasil como a Vale influenciou diretamente na aprovação de leis e normas que a favoreceram em Minas Gerais. A matéria mostra o áudio de uma reunião com representantes da empresa. A matéria foi republicada pela Folha. Uma tentativa de censurar a matéria foi derrotada na justiça.
- Diversas matérias investigativas produzidas pelo Observatório da Mineração foram republicadas na Mongabay em inglês e português, organização referência em jornalismo ambiental em todo o mundo com 21 anos de história e mais de 2.5 milhões de visitantes únicos mensais. Destaque para a série sobre requerimentos que incidem sobre povos indígenas, republicadas no caso da Vale, a canadense Belo Sun e os povos isolados.
- O Observatório foi convidado para dar duas palestras – “Digging into the Extractives Industry“ e “Investigating Disasters“ – no maior evento de jornalismo investigativo do mundo, realizado pela Global Investigative Journalism Network (GIJN) em Hamburgo na Alemanha em setembro de 2019. Fomos o único veículo especializado e independente do Brasil a ser convidado. A delegação brasileira contou também com jornalistas da Folha de S. Paulo, Revista Época, Agência Pública, Repórter Brasil e outros.
- A página no Facebook conta atualmente com 36 mil curtidas e alcançou organicamente mais de 10 milhões de pessoas segundo o algoritmo da rede social desde a sua criação em novembro de 2015. É um número mais significativo que o de diversas ONG’s brasileiras.
- Somos o único veículo a cobrir sistematicamente as consequências do maior crime ambiental do Brasil, o rompimento da barragem em Mariana da Vale/BHP em novembro de 2015, desde o rompimento.
- Mantemos uma interlocução internacional com algumas das principais organizações que lutam por uma mineração responsável no mundo, como a London Mining Network, Gaia Foundation, MiningWatch Canadá, Earthworks e outras.
- Em menos de 5 anos, o Observatório da Mineração já produziu mais de 120 matérias investigativas, muitas com revelações exclusivas e foi traduzido, além do inglês, para o alemão e o espanhol.



IMPACT
- Worldwide exclusive: we reveal a investigation by the Public Prosecutor’s Office of Minas Gerais, Federal Public Ministry, Internal Revenue Service and Securities and Exchange Commission on tax maneuvers by Vale and BHP that may indicate an attempt to get back part of the billions that should go to the biggest environmental disaster in Brazil, the rupture of the Mariana dam.
- In less than 5 years, the Mining Observatory has produced more than 120 investigative stories, many with exclusive revelations and has been published in Portuguese, English, German and Spanish.
- The Mining Observatory was the first to detail the hundreds of requirements that affect isolated indigenous peoples in the Amazon and the ongoing projects of large companies in the region such as Vale, Belo Sun, Anglo American and others.
- Based on an story published in the Observatory, critical shareholders asked Vale about the requirements for indigenous lands at an annual meeting and the mining company pledged to abandon the requirements registered with the National Mining Agency. A few months later, Vale keep their plans.
- We are the only media outlet to systematically cover mining impacts in the Covid-19 pandemic, including the collapse in small towns caused by mineral activity, the death of workers and the industry lobby.
- In March 2020, we also published, in partnership with Intercept Brazil, an story that shows how Vale has exposed thousands of workers to the risk of contagion by coronavirus by agglomerations in its mines in the Amazon and in Minas Gerais. The repercussion of the stories led the federal government to consider mining an essential activity in saturday night in the middle of the pandemic.
- In June 2020, in partnership with Unearthed, the UK’s investigative journalism website, we published an story that shows the plans of the National Mining Agency to pass a “regulatory guillotine” in the mineral sector with the advice of the OECD.
- In partnership with the Organized Crime and Corruption Reporting Project (OCCRP), a worldwide consortium of investigative journalists, we show the political influence behind the rupture of the Brumadinho dam, the creation of a “superintendency for priority projects” in Minas Gerais and dozens problematic Vale projects in Brumadinho.
- Shortly after the breach in Brumadinho, in February 2019, we detail for Reporter Brasil how Vale directly influenced the approval of laws and regulations that favored it in Minas Gerais. The story shows the audio of a meeting with company representatives. The story was republished by Folha de S. Paulo. An attempt to censor the story was defeated in court.
- The investigative material of the Mining Observatory has been published both in portuguese and in english by Mongabay, a reference media outlet with more than 20 years as the most popular and a well-known source of environmental news reporting and analysis with more than 2.5 million visitors per month.
- Highlight for the series on requirements that affect indigenous peoples, republished in the case of Vale, the canadian company Belo Sun and isolated indigenous peoples.
- The Facebook page, currently with 36,000 likes, has reached more than 10 million people according to the social network algorithm from its creation to the moment.
- We are the only media outlet to systematically cover the consequences of the biggest environmental crime in Brazil, the disruptions of the dam in Mariana da Vale / BHP in November 2015, since the breach.
- We maintain an international dialogue with some of the main organizations that fight for responsible mining in the world, such as the London Mining Network, Gaia Foundation, MiningWatch Canada, Earthworks and others.