Conheça o time que faz o Observatório
A equipe do Observatório da Mineração é formada por jornalistas e pesquisadores comprometidos com a transparência, o jornalismo investigativo e a defesa de direitos socioambientais. Com independência editorial, atuamos para revelar os impactos da mineração no Brasil e amplificar as vozes das comunidades afetadas.
Criei, edito e gerencio o Observatório da Mineração desde 2015, centro de jornalismo investigativo e think tank focado no setor extrativo referência no Brasil e no mundo. Temos centenas de matérias, análises, relatórios e produções diversas publicadas, incluindo revelações exclusivas com alcance e impacto global.
Sou Doutorando em Ciência Ambiental pela Universidade de São Paulo (PROCAM-USP) e Mestre em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília (CDS-UnB).
Fui eleito um dos três jornalistas mais relevantes do Brasil no setor de Mineração, Metalurgia e Siderurgia pelo Prêmio Especialistas de 2022 e 2021, em votação espontânea.
Sou repórter investigativo, pesquisador, consultor, professor de jornalismo e palestrante com 20 anos de experiência. Cubro principalmente Mineração, Amazônia, Direitos Humanos, Justiça, Clima, Povos Indígenas, Política e Transparência.
Tenho treinado jornalistas no Brasil e fora do Brasil, incluindo aulas como professor convidado para a Pós-Graduação em Jornalismo Investigativo do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), workshops, palestras e cursos para a Pan American Development Foundation, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e outros.
Como freelancer, publiquei com frequência na Mongabay e na Thomson Reuters Foundation.
Já publiquei no UOL Notícias, El País, Repórter Brasil, Deutsche Welle, Intercept Brasil, Organized Crime and Corruption Reporting Project (OCCRP), Unearthed, Folha de S. Paulo e em muitos outros veículos. Também fui bolsista do Rainforest Journalism Fund do Pulitzer Center e repórter por 3 anos para o projeto Investimentos e Direitos na Amazônia, com foco em grandes obras e seus impactos, povos indígenas, subsídios fiscais, trabalho escravo, BNDES e políticas públicas.
Venci o Prêmio de Excelência Jornalística da Sociedade Interamericana de Imprensa (2019), um dos mais prestigiosos do mundo, na categoria “Opinião” com esse texto e fui finalista do V Prêmio Petrobras de Jornalismo (2018), com reportagem selecionada entre 2.159 matérias inscritas.
Apresentei o projeto do Observatório como palestrante convidado em dois painéis na conferência mundial de jornalismo investigativo de 2019, realizada na Alemanha pela Global Investigative Journalism Network.
Entre outras experiências, fui consultor do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e assessor do Banco Central do Brasil, do Ministério da Saúde e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Veja o portfolio completo.
Gabriela Sarmet é Consultora do Observatório da Mineração, apoiando com pesquisa, planejamento estratégico e assessoria técnica para incidência a nível nacional e internacional. É investigadora independente, Mestra em Violência, Conflito e Desenvolvimento pela School of Oriental and African Studies, SOAS, University of London, e Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É especialista em conflitos por terra causados pela mineração e seus legados coloniais, além de ativista pelos direitos humanos e da Natureza. Atualmente é Coordenadora de Parcerias do Decolonial Centre (DCC) e membro associada da London Mining Network (LMN).
Lucio Lambranho é repórter desde 1996. Menção honrosa no Prêmio Vladimir Herzog por reportagens sobre trabalho escravo publicadas no site Congresso em Foco. Foi um dos responsáveis pelas reportagens sobre a farra das passagens aéreas, série jornalística vencedora do Prêmio Embratel de Jornalismo Investigativo e do Prêmio Esso de Melhor Contribuição à Imprensa em 2009. Participou de investigações na Papel Social sobre trabalho escravo e infantil e danos ambientais causados pelas cadeias produtivas do açúcar e usinas de cana-de-açúcar, cera de carnaúba, cacau, construção civil, têxtil e reciclagem.
Bruno Peixoto
Bruno Peixoto é advogado e sócio das áreas Ambiental, Litigância Climática e Integridade Corporativa & ESG, do Cabanellos Advocacia. Doutorando em Direito Ambiental na FD-USP. Mestre em Direito Ambiental (UFSC). Especialista em Compliance e Governança ESG. Autor da obra “Compliance no Direito Ambiental: licenciamento, ESG e regulação”, da Editora Fórum. Professor convidado de Direito Ambiental e de Avaliação de Impactos Socioambientais nos cursos de MBA ESG da FGV Educação Executiva.
José Augusto Medeiros
José Medeiros é advogado, doutor em Direito Econômico pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FD-USP) e pesquisador visitante da Sciences Po Law School (Paris). Atua nas áreas de Direito Constitucional, Econômico, Empresarial e Concorrencial, possuindo vasta experiência na elaboração de defesas, negociações de acordo e representação de processos administrativos sancionadores. Também tem destacada expertise na estruturação de negócios em setores regulados, em estabelecimento, monitoramento ou revisão de programas de compliance e em estratégias de sustentabilidade (ESG). Leciona como professor de graduação e pós-graduação nas áreas de Direito Econômico da Concorrência, Direito Constitucional, Serviços Públicos e Regulação Setorial. É pesquisador vinculado a projetos junto à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), à Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FD-USP) e à Universidade de Brasília (UnB).
Juliana Meato
Colaboradora Associada
Gestão de Projetos e Direito à Educação
Juliana Meato é historiadora, especialista em Ensino de História e mestranda em Educação pela Universidade de São Paulo (USP). É uma das coautoras do relatório “O ultraconservadorismo e extremismo de direita entre adolescentes e jovens no Brasil: ataques às instituições de ensino e alternativas para a ação governamental” (2022), apresentado ao Grupo de Trabalho de Transição da Área de Educação do Governo Lula. Nos últimos anos, pesquisou e trabalhou sobre os seguintes temas: ultraconservadorismo, juventude, gênero e território. Tem experiência em gestão de projetos pelo direito à educação de meninas indígenas, quilombolas, ribeirinhas e periféricas, tais como “Compromisso pelo Direito à Educação nas Eleições 2022”, financiado pela Rede Malala. Desenvolve atividades pedagógicas de matriz freiriana por meio de oficinas, Círculos de Cultura e tessitura de redes de escuta para emancipação, como exemplo, no mapeamento de grêmios e coletivos escolares na Amazônia Legal (Projeto Euetu).
Fotógrafa documentarista, colabora com veículos impressos e eletrônicos no Brasil e no exterior. Documenta movimentos e organizações de resistência política e grandes manifestações populares. Denuncia em seu trabalho a violência do Estado e as violações de direitos humanos. Lançou, em 2020, o livro “15:30”, sobre o desastre de Mariana, pela Editora Tona.
Fotógrafa documentarista, colabora com veículos impressos e eletrônicos no Brasil e no exterior. Documenta movimentos e organizações de resistência política e grandes manifestações populares. Denuncia em seu trabalho a violência do Estado e as violações de direitos humanos. Lançou, em 2020, o livro “15:30”, sobre o desastre de Mariana, pela Editora Tona.
Júlia Pontés é uma artista visual brasileira-argentina. Seu trabalho se concentra principalmente na pesquisa dos impactos socioambientais das práticas extrativistas e explorações de minerais nas Américas.
Seu trabalho recebeu bolsas do Anonymous was a Woman, Visura, National Geographic Society e Aliança de Saúde Planetária da Universidade de Harvard. Ela é reconhecida pela New York Foundation for the Arts como uma Artista Imigrante Emergente.
Sua pesquisa foi publicada por vários meios de comunicação internacionais e foi exibida nos Estados Unidos, Brasil, Espanha, Argentina, França, Alemanha e Guatemala.
Júlia é especialista em Direito e Economia pela Universidad Torcuato di Tella, na Argentina, é formada em fotografia pelo Centro Internacional de Fotografia (ICP) em Nova York, e é professora de fotografia na Montclair State University, em Nova Jersey e na Columbia University, onde recebeu seu MFA Fotografia.
Marcelo Santiago
Colaborador Associado
Planejamento Estratégico
Santiago é vice-presidente da Reverbera, associação sem fins lucrativos criada em parceria com Maurício Angelo, a qual o Observatório da Mineração está vinculado. É Mestre em Comunicação e Gestão de Indústrias Criativas pela Universidade do Porto e sócio da produtora Quente. Marcelo Santiago trabalhou para o Ministério da Cultura/Funarte, os festivais Rock in Rio, Natura Musical, Conexão Vivo e Eletronika, a Virada Cultural de BH, o Cinema em Cena e a Secretaria de Cultura de MG, entre outros. Também criou e manteve o blog sobre música independente brasileira Meio Desligado de 2006 a 2021.
Já reportaram para o Observatório da Mineração:
*Ígor Passarini: Jornalista mineiro, com dez anos de experiência em diferentes editorias e duas especializações em Jornalismo digital. Trabalhou nas redações dos jornais Estado de Minas, O Tempo, Metro BH e também publicou matérias nos portais UOL, Yahoo, CNN Brasil, Agência Lupa e NMB. Durante a pandemia, colaborou com o projeto de Jornalismo de dados Coronavírus-MG.
*Fernanda Canofre: formada em Comunicação Social – Jornalismo pela UPF (Universidade de Passo Fundo, RS), mestre em História pela Universidade de Coimbra. Foi repórter do Sul21 e da Folha de S. Paulo.
*Renato Santana: jornalista com quinze anos de experiência em reportagens e assessoria de comunicação. Há pouco mais de dez anos cobre a questão indígena e socioambiental. Venceu o Prêmio Wladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos na edição de 2010.
*Daniel Marques Vieira: jornalista brasiliense formado pela Universidade de Brasília (UnB). Tem passagem como repórter pelo Correio Braziliense, Rádio CBN e Brasil61.com. Cobre política e economia.
*Claudia de Jesus: advogada desde 1993, especialista em Administração de Serviços e Direito Penal. Entrou no jornalismo através da pós-graduação em Jornalismo Investigativo pelo IDP/Brasília. É consultora de pesquisas de background check desde 2001 e membro da Comissão Anticorrupção e Compliance OAB/Pinheiros (SP). É colaboradora em matérias investigativas no portal Metrópoles.
*Paulo Motoryn: jornalista formado na PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo). Repórter de política. Trabalhou nas redações do site Poder360, do jornal Lance! e da revista Brasileiros. É correspondente do Brasil de Fato, em Brasília.
*Pablo Pires Fernandes: jornalista freelancer e cronista. Trabalhou como repórter, redator e editor nos jornais O Tempo e Estado de Minas e diretor de redação do site Dom Total, além de colaborar para outros veículos no Brasil e no exterior.
*Ingrid Barros: maranhense, documentarista e comunicadora multimídia em temáticas que envolvem povos e comunidades tradicionais do Maranhão, Direitos Humanos e Cultura Popular.
*Luisa Campos: jornalista pela Universidade Federal de Ouro Preto e mestre em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Tem experiência em coberturas relacionadas ao meio ambiente, sustentabilidade, neoextrativismo, mineração e justiça social.
*Matheus Ferreira: jornalista e mestre em comunicação pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Foi editor da Amazônia Latitude e repórter da Folha de S. Paulo.
*Erick Gimenes: repórter freelancer com trabalhos para G1, Jota, Brasil de Fato, The Intercept Brasil e outros.
*Sandra Silva: jornalista pela Universidade de Brasília (UnB). Trabalha e tem afinidade com questões de direitos humanos e pautas socioambientais. Tem experiência de atuação junto a povos indígenas e comunidades tradicionais na Amazônia.
*Alexandre Facciolla: jornalista de dados (MBA-IDP). Trabalha com análises e reportagens guiadas por dados (Python, QGIS) e pedidos de Lei de Acesso à Informação (LAI). Com passagem por diversos veículos de imprensa e mídia – como Fiquem Sabendo, Agência iNFRA, Estadão, Destak Brasília, Correio Braziliense, JOTA e ConJur, entre outros -, atua como jornalista desde 2009.
*Pedro Sibahi: jornalista com mais de 10 anos de experiência e passagens por Folha, Estadão e Repórter Brasil.
