No Intercept Brasil, acabo de publicar uma reportagem que mostra em detalhes como a Vale/BHP/Samarco pressiona prefeitos de cidades atingidas para tentar faze-los desistir de ações judiciais no Brasil e no Reino Unido. Pela Fundação Renova, as maiores mineradoras do mundo colocaram como condição do pagamento de indenização para os gastos extras que as prefeituras tiveram logo após o rompimento da barragem em Mariana, em 2015, um termo de quitação que veda ações judiciais. A Renova não só descumpriu o acordo de pagamento como surgiu na mesa com este termo, considerado abusivo por todas as partes ouvidas.
Entenda o caso na reportagem especial.
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