• Logo após o rompimento em Brumadinho, em fevereiro de 2019, detalhamos para a Repórter Brasil como a Vale influenciou diretamente na aprovação de leis e normas que a favoreceram em Minas Gerais. A matéria mostra o áudio de uma reunião com representantes da empresa. A matéria foi republicada pela Folha. Uma tentativa de censurar a matéria foi derrotada na justiça.
  • Diversas matérias investigativas produzidas pelo Observatório da Mineração foram republicadas na Mongabay em inglês e português, organização referência em jornalismo ambiental em todo o mundo com 21 anos de história e mais de 2.5 milhões de visitantes únicos mensais. Somos parceiros oficiais da Mongabay. Destaque para a série sobre requerimentos que incidem sobre povos indígenas, republicadas no caso da Vale, a canadense Belo Sun e os povos isolados.

  • O Observatório foi convidado para dar duas palestras – “Digging into the Extractives Industry“ e “Investigating Disasters“ – no maior evento de jornalismo investigativo do mundo, realizado pela Global Investigative Journalism Network (GIJN) em Hamburgo na Alemanha em setembro de 2019. Fomos o único veículo especializado e independente do Brasil a ser convidado. A delegação brasileira contou também com jornalistas da Folha de S. Paulo, Revista Época, Agência Pública, Repórter Brasil e outros.
  • A página no Facebook conta atualmente com 35 mil curtidas e alcançou organicamente mais de 10 milhões de pessoas segundo o algoritmo da rede social desde a sua criação em novembro de 2015.
  • Somos o único veículo a cobrir sistematicamente as consequências do maior crime ambiental do Brasil, o rompimento da barragem em Mariana da Vale/BHP em novembro de 2015, desde o rompimento.
  • Mantemos uma interlocução internacional com algumas das principais organizações que lutam por uma mineração responsável no mundo, como a London Mining Network, Gaia Foundation, MiningWatch Canada, Earthworks e várias outras.
  • Em mais de 7 anos, o Observatório da Mineração já produziu centenas de matérias investigativas, muitas com revelações exclusivas e foi traduzido, além do inglês, para o alemão, o espanhol e o francês.

IMPACT

  • In an unprecedented study coordinated by the Mining Observatory, we revealed that mining companies may not pay US$ 1.26 billion per year in taxes on iron ore exports in Brazil.
  • About the war in Ukraine, the commodity boom, Brazilian dependence on fertilizer imports, the Forbes & Manhattan project in Amazonas and the Bolsonaro government’s attempt to use this context to force the approval of PL 191 with the support of the ruralist caucus , we produce a series of special stories and analyses.
  • We reveal who are the financiers of politicians in the Tapajós region, the center of illegal mining in Brazil.
  • We did a special coverage of Free Land Camp 2022, the largest indigenous mobilization in Brazil, with 8 articles posted during the event focusing on mining and PL 191, in addition to photos, interviews and exclusive video coverage.
  • We cover the case of the Tamisa mining in Serra do Curral in MG with exclusive revelations about the company’s plans and articles that show, for example, how a quilombola territory that is part of Minas Gerais’ heritage was excluded from the process. Based on an story by us, the Federal Prosecutor’s Office asked the National Mining Agency for explanations about the real extent of the Tamisa requirements.
  • On Twitter, a thread by the founder of the Observatory reached 3 million impressions from the “biggest barbecue in the world” in Parauapebas (PA) to show how the main city that houses Vale’s gigantic iron ore mine brings together contradictions and paradoxes mining, with billions on one side and very little human development on the other.
  • We exclusively show that the environmental licensing of the structure of the French group Vallourec that ceded in Nova Lima (MG) had an urgent meeting, express licensing and ignored warnings from environmentalists. Following, we did a live on our YouTube channel with specialists who participated in the licensing and also shows, in a new story, that IBAMA public servers in the only evacuated area affected were never informed about the risks they were facing.

  • We did a series of special stories that detailed parliamentarians who defend mining in Congress, lobbyists, interest groups and what is behind the New Brazilian Mining Code, which directly affects indigenous peoples and traditional communities.
  • We analyzed the reality of four countries – the United States, Canada, Chile and Australia – that are cited as an “example” by the Bolsonaro government to allow mining on indigenous lands in Brazil. Leaders, experts and concrete cases from the 4 countries mentioned show that the consequences are serious.
  • With unprecedented data, we reveal that German banks injected more than US$ 1 billion into mining companies involved in conflicts in Brazil from 2016 to 2021, going against commitments made and agreements signed by the institutions themselves.
  • Based on an unprecedented survey, we show that illegal mining destroyed more than 600 kilometers of rivers within Munduruku lands in Pará from 2016 to 2021. We systematically cover the impacts of illegal mining on indigenous lands and investigate the actors behind the illegal market of gold.