Imprensa

Com frequência o fundador e Diretor Executivo do Observatório da Mineração, Maurício Angelo, Doutorando em Ciência Ambiental (USP) e Mestre em Desenvolvimento Sustentável (UnB), é convidado pela imprensa nacional e estrangeira para comentar temas relativos ao setor mineral. Para solicitações, entre em contato.

Confira algumas entrevistas selecionadas.

Conteúdo Especial

In Brazil’s lithium belt, locals fear push to dismantle legal protections

Conteúdo Especial

China quiere hacerse fuerte en la Amazonia brasileña con un polémico ferrocarril de casi mil kilómetros

Conteúdo Especial

Report urges stricter mining standards to manage climate and social impacts

EU appetite for EVs drives new wave of deforestation in tropical forests

Maurício Angelo

Mining in Brazil, Canada’s role, and grassroots resistance

Nearly all Brazilian gold imported by EU is likely illegal, report says

Indígenas de Brasil luchan contra el llamado marco temporal

Indígenas de Brasil luchan contra el llamado marco temporal

Brazil’s illegal gold trade takes a hammering, but persists underground

Brazil’s illegal gold trade takes a hammering, but persists underground

The multinational companies that industrialised the Amazon rainforest

How the mining boom has impacted the environment with Mauricio Angelo

How the mining boom has impacted the environment with Mauricio Angelo

‘A good opportunity for us’: Brazil’s Bolsonaro uses Ukraine war to justify exploiting Indigenous land

‘A good opportunity for us’: Brazil’s Bolsonaro uses Ukraine war to justify exploiting Indigenous land

Mining Threatens Isolated Indigenous Peoples in the Amazon

Mining Threatens Isolated Indigenous Peoples in the Amazon

Na esteira de lançamento do relatório “Dinamite pura: como a política mineral do governo Bolsonaro armou uma bomba climática e anti-indígena”, feito pelo Observatório da Mineração em parceria com o Sinal de Fumaça, fui entrevistado pela Agência Brasil. Também dei entrevista para outros veículos no Brasil e no mundo, como a Washington Brazil Office e a Green Rocks.

O relatório foi destaque em mais de 360 veículos de mídia no Brasil, especialmente reproduções da matéria da Agência Brasil em veículos como UOLYahooTerraIstoéCarta Capital e centenas de veículos de imprensa nacionais e locais. Matéria da Agência Radioweb também foi veiculada por cerca de 250 rádios comerciais, comunitárias e educativas de norte a sul do Brasil. Um artigo foi publicado no Le Monde Diplomatique.

Veja abaixo algumas das publicações:

Jornal Nacional

O JN, da Globo, repercutiu o fato de que 47 barragens de rejeitos de mineração no Brasil não tem estabilidade garantida e representam altíssimo risco para as pessoas e o meio ambiente. Isso 7 anos depois de Mariana e quase 4 anos depois de Brumadinho. Os dados são do último levantamento registrado pela Agência Nacional de Mineração.

Globo News

O lobby da mineração é poderoso e responsável direto por tudo que acontece na ponta. Conversei com o André Trigueiro para o Cidades e Soluções da Globo News de 05 de dezembro de 2021 sobre o Novo Código de Mineração. O programa pode ser assistido na íntegra aqui.

Em fevereiro de 2022convidado por André Trigueiro, comentei no Instagram da Globo News sobre as consequências dos dois decretos publicados por Jair Bolsonaro que mudam o Código de Mineração e impactam o garimpo na Amazônia.

Globo Minas Gerais

Para a Globo Minas, no MGTV2, fiz alguns comentários pontuais.

Em maio de 2022comentei sobre a aprovação do COPAM para a ampliação do projeto da Samarco em Mariana e da CSN Mineração em Congonhas.

Contribuí para essa matéria de janeiro de 2022 sobre a ampliação de vida útil de uma barragem da Vale em Nova Lima com uma fala abordando o fato de que as mineradoras controlam o licenciamento e não são fiscalizadas.

Também comentei nesta outra matéria, da mesma semana, sobre o caso da barragem e do muro de contenção da Vale em Macacos, perto de BH. Áreas foram tomadas pela lama das chuvas. Dezenas de moradores foram expulsos de casa desde 2019. Prazos para “fechar” barragens não serão cumpridos.

Em fevereiro de 2022, comentei sobre o fato de que apenas 13% das multas ambientais foram pagas em Minas Gerais desde o desastre de Mariana, em 2015.

Em outra matéria, a Globo repercutiu o aumento do prazo para que mineradoras desativem barragens consideradas de altíssimo risco no estado. O prazo venceu em fevereiro de 2022, quase nada foi feito e as empresas ganharam mais alguns anos para descomissionar verdadeiras “bombas-relógio”.

Em março, uma barragem da ArcelorMittal em Itatiaiuçu subiu para o nível 3 de emergência, mostrando que a situação crítica das barragens em Minas Gerais não é tratada com a seriedade necessária. Em outubro, outra barragem, agora da AngloGold Ashanti, em Santa Bárbara, entrou em nível 1 de emergência. Comentei para a Globo Minas o risco que representa as próprias empresas, na prática, ficarem responsáveis pela fiscalização, já que a fiscalização in loco de barragens pelo poder público caiu mais de 90% desde Brumadinho.

Apoie o Observatório da Mineração